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O Hóspede (The Guest, 2014, Adam Wingard)

  Por: João Marco  ( Crítica originalmente publicada no site Vamos Falar de Cinema ) A iconografia reverencial a um estilo, uma época ou até um “movimento cinematográfico” pode ser um artifício interessante se for bem inserido no contexto narrativo da obra. Produtos recentes da cultura popular, desde cinema até outras mídias, começaram a usar tanto uma espécie de “nostalgia” mais como um efeito vazio e desprovido de um propósito maior que tornou o recurso um meio fácil de capturar a atenção dos espectadores que procuram um conforto nesse mundo referencial que jamais se arrisca a propor algo novo, próprio, uma relação pessoal com a linguagem, mas se acomoda em um mundo de apelos óbvios e superficiais que, ao final da sessão, jamais permanecerão com o espectador. E, por esse motivo, um filme como O Hóspede, dirigido pelo subestimado Adam Wingard, é uma joia rara: o realizador nunca faz de sua homenagem a uma essência oitentista, ao cinema de John Carpenter, um mero artifício de sacadas s

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